Examinai tudo. Retende o bem. 1 Tessalonicenses - 5, 21

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Fabio Akita

Não é o mundo que é difícil. É você que ainda não aceitou que está fazendo as coisas do jeito errado. (...) Aprender não é decorar matérias e fazer uma prova. É enxergar o problema e aceitar que te falta conhecimento. Procurar você mesmo por esse conhecimento. Testar hipóteses e falhar. Assumir o fracasso e criticar o que você fez de errado. Para no próximo problema saber lidar melhor, e assim, sucessivamente, um pequeno passo de cada vez, ao longo de anos, sem nunca poder dizer que sabe tudo de qualquer coisa. 

Fabio Akita

https://youtu.be/L0hTOY5n9G8?t=1134

Tarcísio Pequeno

 "Na realidade, uma boa parte do conhecimento sequer é verbalizável."

Tarcísio Pequeno

https://youtu.be/S9JVgLtumM0?list=PLZGkzWFZolGCnondZRe51FXQKUTkL6p7c&t=5020

Ana Luiza Lima Sousa

"O espaço de produção efetiva do conhecimento é a práxi, onde se supera o saber pedante e se produz o saber revolucionário. E a isto, uma boa parte da Instituição de Ensino Superior resiste; boa parte de seus profissionais são fruto do velho princípio educativo, intelectuais de grande cultura ou especialistas […]. Os espaços de articulação com o movimento do real, como os estágios, a pesquisa e a extensão, acabam por ser atividades marginais. Cair na vida, penetrar no caos, no buraco negro das relações sociais concretas, onde as explicações não são suficientes, onde o conhecimento é frágil, onde a competência formal não serve, é uma aventura que a poucos atrai. É mais confortável o útero morno e seguro da ‘mãe academia’ […] Os que conseguem, no entanto, romper os muros, por os pés – e a cabeça – para fora, deixando entrar o ar fresco da realidade nos pulmões, têm descoberto que é no movimento, no provisório, no caos, na dinâmica jamais ‘enquadrada’ das relações concretas que se transforma a sociedade, que se faz a revolução." (KUNZER, 1992 apud SOUSA, 2010, p. 92). 

SOUSA, Ana Luiza Lima. A história de extensão universitária. 2° ed.
São Paulo: Alínea, 2010.

Lucas, 11:33

"Ninguém acende uma candeia e a coloca em lugar onde fique escondida ou debaixo de uma vasilha. Pelo contrário, coloca-a no lugar apropriado, para que os que entram possam ver a luz. Os olhos são a candeia do corpo. Quando os seus olhos forem bons, igualmente todo o seu corpo estará cheio de luz. Mas quando forem maus, igualmente o seu corpo estará cheio de trevas. Portanto, cuidado para que a luz que está em seu interior não sejam trevas. Logo, se todo o seu corpo estiver cheio de luz, e nenhuma parte dele estiver em trevas, estará completamente iluminado, como quando a luz de uma candeia brilha sobre você."

Frege

Quando dois homens imaginam a mesma coisa, ainda assim cada um tem sua própria ideia. Si duo idem faciunt, non est idem.
Autor: Frege
Livro: Sobre o sentido e a referência

William de Occam

"Se há várias explicações igualmente válidas para um fato, então devemos escolher a mais simples."
Autor: William de Occam

Isaac Newton

"Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes."
Autor: Isaac Newton

Howard Gardner

"a ideia chave na concepção de criatividade do psicólogo é o pensamento divergente. Pelas medidas padrão, considera-se que pessoas inteligentes são convergentes - pessoas que, a partir de certos dados ou de um problema difícil, conseguem chegar a uma reposta correta (ou, de qualquer forma, à reposta convencional). Em contraste, quando diante de um estímulo ou problema, as pessoas criativas costumam chegar a muitas associações diferentes, e pelo menos algumas delas são idiossincráticas e possivelmente únicas. Itens típicos num teste de criatividade pedem o máximo possível de uso para um tijolo, uma série de títulos para um história, ou várias interpretações possíveis de um desenho abstrato; um indivíduo psicometricamente criativo pode habitualmente produzir um espectro de respostas divergentes a um item desse tipo, e pelo menos algumas delas raramente são encontradas nas respostas dos outros"
Autor: Howard Gardner
Obra: Mentes que Criam

Henrique Schützer Del Nero

"A pesquisa sem direção, sem nítido elemento conceitual que possa digerir e organizar a informação, pode criar pseudoculturas, idiot-savants. [...] Se essa informação é em quantidade enorme e muito rápida, não é demais imaginar que surjam patologias ansiosas, além da ignorância travestida de modernidade, pela exposição a contextos diversos e pouco sintetizáveis."
Autor: Henrique Schützer Del Nero
Fonte: O Sítio da Mente: pensamento, emoção e vontade no cérebro humano. 
Colegio Cognitio, São Paulo, 1997. 

Manfredo A. de Oliveira

Em primeiro lugar, conhecemos, cada um por si e independentemente dos outros, os elementos do mundo sensível dado; depois, por meio de abstração, com auxílio do instrumento da lógica universalmente válida, captamos a estrutura ontológica do mundo; no terceiro momento designamos por meio de acordo os elementos da ordem estrutural do mundo e representamos os conteúdos por meio de associação de símbolos; por fim, comunicamos a outros homens por meio de associação de símbolos os conteúdos por nós conhecidos.
Autor: Manfredo A. de Oliveira
Livro: Reviravolta Lingüístico-Pragmática na Filosofia Contemporânea

J. Krishnamurti

Aprender no sentido real da palavra é possível apenas nesse estado de atenção, em que não existe compulsão externa ou interna. O pensar correto pode surgir apenas quando a mente não está escravizada pela tradição e memória. É a atenção que permite que o silêncio chegue à mente, que é a abertura da porta para a criação. Por isso a atenção é da maior importância. O conhecimento é necessário no nível funcional como um meio de cultivar a mente, e não como um fim em si mesmo. 
Autor: J. Krishnamurti 
Obra: Life Ahead Saanen 4th Public Dialogue 3rd August 1974.

Edgar Morin

"Portanto, o problema do conhecimento não deve ser um problema restrito aos filósofos. É um problema de todos e cada um deve levá-lo em conta desde muito cedo e explorar as possibilidades de erro para ter condições de ver a realidade, porque não existe receita milagrosa. (...) É necessário dizer que não é a quantidade de informações, nem a sofisticação em Matemática que podem dar sozinhas um conhecimento pertinente, mas sim a capacidade de colocar o conhecimento no contexto."
Autor: Edgar Morin
Fonte: Os sete saberes necessários à educação do futuro

Jean-Paul Sartre

Toda teoria da memória é fundada sobre a existência de um tal sujeito e sobre a possibilidade que ele tem de se apropriar de certas imagens e conservá-las.
Livro: A imaginação
Autor: Jean-Paul Sartre

Anselmo Jeronimo de Santana

"O amor ao conhecimento e o conhecimento do amor."
Autor: Anselmo Jeronimo de Santana

Alvin Gouldner

"... cada teoria social é também uma teoria pessoal que inevitavelmente expressa e coordena as experiências pessoais dos indivíduos que a propõem. Muito do esforço do homem para conhecer o mundo ao seu redor resulta de um desejo de conhecer coisas que lhe são pessoalmente importantes."
Autor: Alvin Gouldner
Livro: The coming crisis of western sociology

Allan Kardec

"Uma língua perfeita, em que cada ideia teria sua representação por um termo próprio, evitaria muitas discussões, com uma palavra para cada coisa, todo o mundo se entenderia."
Autor: Allan Kardec
Livro: Livro dos Espíritos (Introdução, pp. 12)

Oráculo de Apolo

"Conhece-te a ti mesmo"
Fonte: Oráculo de Apolo (em Delfos)

Carlos Bernardo González Pecotche

De posse do conhecimento causal se lavra, pois, um porvir; se forja um futuro, que já não é incerto para a vida de quem está vigiando constantemente todos seus atos, seus pensamentos e suas palavras, a fim de que estes não promovam mais danos do que os que promoveram nos tempos em que não se era capaz de ser consciente desses mesmos atos, pensamentos e palavras.
Autor: Carlos Bernardo González Pecotche

O que é conhecimento?

O que é conhecimento? 
Ainda não consigo definir o que é conhecimento, pois parece que quando estamos perto de uma definição, caímos no abismo das restrições impostas pela forma como o descrevemos.
Autor: Robson Feitosa

Harold Bloom

Segundo Harold Bloom, "a informação está cada vez mais ao nosso alcance. Mas a sabedoria, que é o tipo mais precioso de conhecimento, essa só pode ser encontrada nos grandes autores da literatura. Esse é o primeiro motivo por que devemos ler. O segundo motivo é que todo bom pensamento, como já diziam os filósofos e os psicólogos, depende da memória. Não é possível pensar sem lembrar – e são os livros que ainda preservam a maior parte de nossa herança cultural. Finalmente, e este motivo está relacionado ao anterior, uma democracia depende de pessoas capazes de pensar por si próprias. E ninguém faz isso sem ler." Por outro lado, Bloom alerta: "Se você tenta ser independente, se não adere a nenhum tipo de moda, se fala honestamente e emite opiniões próprias, se recusa ideologias, inevitavelmente será atacado. O mundo tenta castigar os que não se conformam."
Trecho da entrevista de Harold Bloom, cedida a Flávio Moura